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Parabéns ao meu querido Amigo (Cesar Muniz e Banda) pela passagem do aniversario, felicidades, sucesso e muita saúde são os votos da família Dias e do Blog Alvorada é Noticias..

Mensagem de Agradecimento!

Quero primeiro lugar agradecer a Deus por ter me permitido até hoje levar meu trabalho a todos, agradecer minha família pelo apoio, carinho e paciência que sempre me deram, agradecer aos meus amigos e fãs pelo incentivo a minha carreira, agradecer aos nossos contratantes e produtores de eventos pela credibilidade.Hoje é a banda que apaga as velinhas.CÉSAR MUNIZ E BANDA, EU TÕ CHEGANDOOOO

ITAPECURU NA BALAIADA

A cidade de  Itapecuru-Mirim no vale do rio possuiu a maior concentração de escravos do Brasil no período, no período imperial  propiciando as insurreições de escravos durante a Balaiada e culminando com o enforcamento do seu maior líder o “Negro Cosme” para servir de exemplo para os seus pares.  

Cemitério dos bem-te-vis no Povoado Mirinzal a cerca de vinte e três (23) quilômetros da sede do município de Itapecuru-Mirim, o povoado fica às margens da BR 222, o referido cemitério fica a apenas trezentos (300) metros da mesma. Este local recebeu este nome em virtude de durante a Guerra da Balaiada ter ocorrido um embate entre as tropas legalistas e as revolucionárias, sendo que alguns bem-te-vis mortos teriam sido enterrados neste local, batizando o mesmo. 

Pedra fundamental da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores do Itapecuru-Mirim, que
fora lançara por Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias, durante sua estada em terras itapecuruenses. Sendo que o futuro Duque fez uma grande doação em dinheiro e do seu próprio bolso para a construção da mesma, mais que segundo alguns historiadores o real motivo de tal benevolência era colocar toda a população local contra o “Bando de Negro Cosme”. A imagem ao lado é da referida Igreja anos cinquenta (50) do século XX.

Casa de Cultura de Itapecuru-Mirim, Professor João Silveira, que serviu de Cadeia Pública para o município de meados do século XIX até quase o final do XX, neste local Cosme Bento das Chagas o “Negro Cosme” foi preso, julgado, condenado a morte em 05 de abril de 1842 e enforcado em frente à mesma em setembro de 1842.   

Por:  Tiago de Oliveira Ferreira    

TAMBOR DE CRIOULA UMA TRADIÇÃO QUE SE RENOVA

Por Jucey Santana

O Tambor de São Benedito, é uma tradição na rua João Buzar, em toda  virada do ano, que acontece a mais de 60 anos  sob a responsabilidade dos irmãos, Maria Sampaio e Zé Mário Sampaio.

A festa inicia pela manhã com o rufar dos tambores durante todo o dia 31, entrando pela noite e encerrando ao raiar do dia  1º do novo ano.  É costume local, as pessoas irem para praça Gomes de Sousa ver as bandas e os fogos  depois se encaminharem ao local do tambor onde se deleitam com a roda  colorida das indumentárias e os volteios vibrantes, harmoniosos  e sensuais das brincantes.  A brincante escolhida pela pungada (toque de barriga) da companheira, se apresenta individualmente no interior da roda, sendo a responsável pela coreografia principal, acompanhada pelos tambores.

O tambor de CRIOULA é uma dança de origem africana. A indumentária é livre, geralmente as mulheres se apresentam  vestidas  em saias rodadas com estampas em cores vivas, anáguas largas com renda na borda e blusas rendadas e decotadas. Os adornos de flores, colares, pulseiras e torços coloridos na cabeça compõe a  caracterização das dançantes. A toada é puxada pelos homens (que pode ser improvisada) com o acompanhamento das mulheres (refrão) seguidos pelos instrumentos. Os cantos podem ser de louvação aos santos,  sátiras, homenagem aos visitantes, lavoura, plantação, desafio dos cantadores, coisas do dia a dia e outros.
Como bem retrata o poeta abolicionista maranhense, Trajano Galvão no poema “A Crioula” em 1853:

       Ao tambor, quando saio da pinha
       Das cativas, eu danço gentil,
       Sou senhora, sou alta rainha,
       Não cativa – de escravos a mil
       Com requebros a todos assombro,
       Voam lenços, ocultam-me o ombro,
       Entre palmas, aplausos furor!...
       Mas se alguém ousa dar-me uma punga,
       O Feitor de ciúme resmunga,
       Pega a taca, desmancha o tambor!

O tambor de Maria Sampaio como é conhecido reúne os grupos de várias comunidades, como Santa Rosa do Barão, Felipa e Oiteiro.

Segundo Maria Sampaio, o tambor existe desde o início dos anos 60 do século passado, iniciando com  Zé Sampaio, Benedito Sampaio, Roque Sampaio, seu pai e tios, com o patrocínio do prefeito da época Abdala Buzar, que foi o seu maior incentivador. Maria Sampaio lembrou ainda os renomados cantadores e batedores: Zé do Néia, Bertulino Campos e João Sampaio. Atualmente ela se ressente com a dificuldade de encontrar bons cantadores, puxadores de toadas e tambozeiros, contando ainda  com Juvêncio da Santa Rosa que mesmo com deficiência visual,  é ainda um dos melhores puxadores,  Patricinho da Felipa, excelente batedor de tambor grande e Vaqueiro de Oiteiro que reúne as qualidades e cantador, puxador de toadas e batedor, que são imprescindíveis no evento.

É com satisfação que acompanhamos muitos jovens  entusiasmados com a preservação do tambor de crioula. Maria Gabriela Sampaio de Azevedo, de 19 anos acadêmica de Serviços Sociais na FACAN  e sua irmã Glenda de 21 anos em conclusão do curso de Nutrição, afirmaram que se emocionam com a festa lembrando que dançam desde criança e que o  tambor é uma prioridade em suas vidas. Dançaram a noite toda. Muitas outras jovens disputavam o espaço com as mais experientes como a  cabeleireira, Ravena Sampaio, as crianças Jamile (9) e Anne Roberta (7) e muitas outras. Mostrando assim a renovação da cultura é uma realidade.

O também de CRIOULA recebeu o título da UNESCO em 2007 de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade que será renovado em 2017.  O título é uma concepção que abrange  as expressões culturais e as tradições que preserva e respeita a ancestralidade de um povo para as gerações futuras. 

Jovem é assassinado com tiro no peito em Itapecuru

Jovem de 20 anos foi assassinado na tarde de hoje (23) no bairro Roseana Sarney.Vinícios Coqueiro da Silva recebeu um disparo de arma de fogo no peito.

Segundo relatos de testemunhas disseram que a vitima estava usando drogas com uma outra pessoa e que um menor é o suspeito de efetuar o disparo, depois de uma discussão a bala atingiu o peito esquerdo da vítima vindo a óbito ainda no local.

O Delegado Regional de Itapecuru (Samuel Morita) disse  a reportagem do Balanço Geral de Itapecuru que esse crime pode ter sido um acerto de contas, já que a vitima era conhecida no mundo do crime.

Foto e Informações:Willian Viera
Texto:Cristiano Dias 



POLÍCIA PRENDE CASAL ACUSADO DE TRÁFICO DE DROGAS EM ITAPECURU MIRIM.

Na tarde desta quarta feira (22) policiais da força tática prenderam, um Homem conhecido pela alcunha de BRANCO.

O mesmo estava pilotando uma moto CG nova em companhia da esposa, conhecida por Ildener. Segundo a Polícia toda essa droga, aproximadamente um quilo de crack, estava com o casal. Dinheiro, cartões e outros documentos. Na delegacia BRANCO, disse que tudo é armação e que a droga não é dele. Ildener disse que está com medo e que o dinheiro é de uma pensão que ela recebe.

O soldado Miercio falou com nossa reportagem, segundo o PM, branco ja é velho conhecido da Polícia e já foi preso outras vezes pelo mesmo crime, tráfico de drogas. O casal foi apresentado na delegacia regional de Itapecuru.

Fonte e Foto:Willian Vieira